Você já ouviu falar de economia criativa? Ela é um braço importante de toda e qualquer economia federal. No Brasil, apenas cresce com o passar dos anos e se fortalece, valendo um investimento.
Seu funcionamento se desenrola a partir de quatro categorias que englobam uma série de segmentos. Todos eles fazem parte do dia a dia das pessoas e é por isso que, nesse artigo, você será apresentado aos famosos setores culturais, responsáveis por estabelecer a base de um tópico fundamental à economia.
Responsável por quase 3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, segundo uma pesquisa do FIRJAN, a economia criativa está ligada à produção de receita através da cultura.
A partir de produtos criados por processos criativos, como designs de moda, peças de teatro, documentários e diversos outros, esse modelo de economia faz uma relevante diferença na maneira com a qual as pessoas se relacionam e consomem a cultura difundida em seus países, bem como a forma como a área financeira de uma nação pode se alimentar disso.
Temos um artigo completo sobre o tema, que apresenta a Economia Criativa no Brasil, e pode te aproximar ainda mais desse assunto.
Porém, ela apresenta uma diversidade de setores. Conheça a seguir:
A cultura pode se dividir em múltiplas seções de igual relevância. Mas sabe quais delas se encaixam nos setores culturais da economia criativa?
São quatro tipos e, dentro deles, há ainda mais variedade. Confira:
Os patrimônios são pedaços da história de determinado local que acabam sendo protegidos pela sua importância social, histórica e cultural. Alguns exemplos são:
Peças de artesanato;
Expressões culturais tradicionais, como danças e estilos musicais;
Festivais;
Pontos turísticos;
Celebrações.
Obras artísticas também podem ser patrimônios culturais, mas nem todas as produções desse modelo são. Por isso, é importante se atentar aos detalhes.
As artes que fazem parte da economia criativa são:
Artes visuais, como pintura, esculturas, fotografias;
Artes dramáticas, como manifestações musicais (shows, óperas, concertos), peças de teatro, mostras de dança, etc.
Dentro dessa categoria, algumas das mais populares se encaixam:
Conteúdo impresso, como livros e outras manifestações artísticas realizadas através de publicações físicas;
Audiovisuais, como cinema, programas de TV, produções radiofônicas.
As criações funcionais estão mais ligadas a produções criativas que têm um lado técnico maior. São elas:
Serviços criativos como arquitetura, publicidade/propaganda, pesquisa e desenvolvimento, serviços culturais;
As novas mídias atreladas à tecnologia, ou seja, jogos, elaboração de softwares, conteúdo digital geral;
Design, seja de moda, webdesign ou de interiores.
A economia criativa é uma via de mão dupla, pois ao mesmo tempo que favorece a população com o enriquecimento cultural, promove uma receita indispensável ao país.
O investimento nela também fortalece outras áreas, como por exemplo a educação, que em muito é beneficiada pelas manifestações artísticas, além de ampliar os horizontes dos estudantes.
Além disso, também se mostra de valor à geração de empregos pois engloba desde a produção até a conclusão da atividade, envolvendo diversos profissionais das mais variadas áreas de atuação em seu processo.
Logo, de modo geral, ela tem um papel que é bem visto por todo o mundo e, no Brasil, apenas ganha crescimento vertiginoso. Por isso, para não perder os avanços que o setor financeiro têm feito referente à economia criativa, aprofunde-se no tema com o nosso curso de Economia Criativa e não perca nada!
Leitora assídua e apaixonada por comunicação.