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E-Commerce: A Evolução dos Negócios

Por Yasmin Montebello

Gestão de Negócios

Falar sobre negócios é adentrar a um espaço múltiplo, repleto de possibilidades. Uma das vertentes que tem tomado proporção é a esfera do e-commerce.
Em contexto pandêmico frente à Covid-19, a quarentena cedeu certo incentivo às compras online, o que levou diversos empresários com negócios de todos os tamanhos a sentirem a necessidade de expansão ou criação diretamente para o espaço virtual. É dentro dessa ideia de ampliação que esse artigo irá explorar os segmentos de um e-commerce.

 

O que é um E-commerce?

O termo e-commerce é proveniente da língua inglesa como a abreviação da nomenclatura electronic commerce (em tradução, comércio eletrônico). Esse estilo de negócio é baseado na aplicação online.

Não está restrito à aplicação digital apenas, como hospedado em servidores virtuais e disponibilizando somente de estoque e espaço de produção presenciais (quando relacionado à venda de produtos materiais), mas pode ser a extensão de lojas e empresas que atuam em espaços físicos no comércio.

Um exemplo de e-commerce em crescimento vertiginoso é a empresa Amazon. Apesar de atualmente contar com algumas lojas ao redor do mundo, a saída em massa de produtos é fruto da atuação online.

Além da comercialização diretamente da companhia, conta, ainda, com a hospedagem de lojas de terceiros vendendo através de sua plataforma. Ou seja, uma pequena livraria local que deseja alcançar novos clientes pode abrir um cadastro no site da Amazon e subir seus livros com todas as informações necessárias para alcançar um potencial comprador navegando pelo website em busca daquele objeto.

 

Quais são os Tipos de E-commerce?

A fim de clarificar as nuances do e-commerce, esse pode ser dividido em dois âmbitos: e-commerce B2B e B2C.

O e-commerce B2B é a abreviação para Eletronic Commerce Business to Business (em tradução, Comércio Eletrônico de Negócios para Negócios). Seu modelo foi criado dentro da premissa de ser um espaço direcionado à venda de empresas para empresas, diretamente. Logo, a comercialização gira ao redor de matérias primas e maquinários que serão utilizados para a produção de outros produtos, sendo eles, parte do e-commerce B2C.

Nessa outra subdivisão, a Business to Client (em tradução, Negócios para Cliente), a comercialização é objetivamente com o cliente final que compra o produto produzido por uma possível compra anterior no B2B.

 

Pontos Positivos e Negativos do E-commerce

Antes de abrir um negócio, é necessário colocar as ponderações em uma balança. A fase de hesitação acerca do futuro depende de planejamento e organização. Como em todos os pontos da vida, o e-commerce apresenta pontos positivos e negativos que podem te ajudar a compreender o que, dependendo da sua vertente comercial, pode pesar mais.

Assim, não se pode negar que o mercado virtual apresenta praticidade ao comprador. Se necessita de algo, usar seu smartphone para pesquisar pelo item requer segundos para obter uma resposta extensa, tendo a apresentação de cores, tipos, formatos e valores. Essa otimização inicial de tempo caracteriza a praticidade de tudo estar a um clique de distância e poder ser feito a qualquer momento. Por isso, tantas compras são feitas on-line, levando em conta como o tempo é precioso na modernidade. Se seu negócio está ali, visível ao usuário, se apresentando em agilidade e sendo encontrado rapidamente, há probabilidade de ser escolhido por qualquer pessoa em qualquer lugar.

Além disso, da mesma forma que a internet oferece comparações de valores, levando o consumidor a escolher o que mais se aplica às suas condições, a sustentação de um e-commerce é consideravelmente menor que a de um estabelecimento físico. Afinal, custear um espaço presencial para o funcionamento comercial direto com o consumidor também influencia no valor final do produto. Sendo assim, o custo operacional de um comércio eletrônico ser abaixo do físico pode aumentar consideravelmente a probabilidade de compra com base em um preço menor.

Ademais, as vendas podem ocorrer a qualquer momento, incluindo o que está fora do horário comercial dos estabelecimentos físicos. Esse ponto também caracteriza praticidade para o consumidor e para o comerciante.

Entretanto, o e-commerce é prático por um lado e demorado em outro. Se um cliente necessita de algo imediato ou a curto prazo, a possibilidade de compra em loja física é maior. O tempo estipulado pelo frete é, sem dúvida, uma motivação de desistência. Não tão somente, o tempo, mas o valor que se paga para receber a entrega.

Considerando o Brasil como um país vasto e complexo, existem áreas pouco exploradas quanto à acessibilidade de transportes, o que dificulta o processo de entrega e pode vir a encarecer ainda mais esse serviço. Desistências quanto a efetivação da compra usualmente surgem dessa questão.

Não se pode negar que a segurança é altamente relevante. Atentando-se para tal fator, é preciso estender a ideia à noção de que o cliente não conhece a empresa completamente e pode estar sujeito a desconfianças. O prisma digital, ainda que popularizado, está sob constantes questionamentos quando o assunto é proteção, seja de dados pessoais ou de dinheiro.
Comprar um produto diretamente na loja física garante ao consumidor que ele sairá do estabelecimento com o que foi proposto pela venda. Já na internet, há certa dependência de confiança no que, a princípio, é imaterial e distante da zona de conforto.

Existem, certamente, diversos outros ítens passíveis de discussão e que podem ser bem explorados quando o assunto é prós e contras. Aqui trouxemos os mais comentados de maneira geral ao falar de vendas no mundo virtual.

 

Por que é Importante Expandir seu Negócio ao Digital?

Decerto, a atualidade está habitada dentro do contexto tecnológico, onde tudo ocorre dentro da internet. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 82,7% dos brasileiros possuíam acesso à internet em 2019.

As redes sociais, por exemplo, se sustentam, em grande parte, com base na publicidade promovida pelas lojas online. Logo, compreende-se que até quando utilizada para fins de entretenimento, o usuário está sujeito a receber incentivos ao mercado consumidor. Com um clique, já está diante de uma página que oferece o produto desejado.

A realidade digital pede que adaptações sejam feitas para um enquadro benéfico em todos os os panoramas. Assim, adaptar-se às demandas do mercado garante a utilização das ferramentas promovidas pelo virtual a favor de seu negócio.

 

Como Abrir um E-commerce?

Tal qual uma empresa física, começar um e-commerce não é simples. A série de passos pode variar dependendo de qual produto seria comercializado, porém, alguns deles irão se repetir independentemente da finalidade.

  • Organização: É fundamental estar organizado para que as ideias estejam claras e haja menor probabilidade de cometer falhas que venham a travar o processo;
  • Planejamento financeiro: Não se pode negligenciar esse tópico. Delinear uma preparação consistente da área monetária pode evitar complicações futuras que acabem gerando maiores complicações;
  • Marketing Digital: Comunicação é um dos pontos mais importantes para captar a atenção. O Marketing Digital como um ponto de estabelecer essa comunicação no meio digital pode ser bastante benéfico;
  • Segurança: Como supracitado, é usual que a internet deixe o usuário desconfiado. Por isso, invista em plataformas conhecidas por serem seguras, práticas e simples. Tudo o que for possível de se fazer para demonstrar ao cliente que seu espaço é protegido e confiável trará credibilidade.

Os passos para se criar um negócio vão além desses, mas é primordial que se atente, com ênfase, aos apresentados acima. A criação de uma boa logística, transparência, contratação de funcionários que facilitem as transações, atendimento satisfatório ao cliente, e outros pontos irão enriquecer a experiência do consumidor e, sem dúvidas, levar seu negócio a um caminho de prosperidade e contentamento a todos os envolvidos no processo.

Yasmin Montebello

Leitora assídua e apaixonada por comunicação.

Categorias

Marketing Finanças Gestão de Negócios Gestão de Pessoas Enem

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