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Exibindo 1074 questões

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INF495

Português
     Ciente de que, no campo da criação, as inovações tecnológicas abrem amplo leque de possibilidades — ao permitir, e mesmo estimular, que o artista explore a fundo, em seu processo criativo, questões como a aleatoriedade, o acaso, a não linearidade e a hipermídia —, Leo Cunha comenta que, no que tange ao campo da divulgação, as alternativas são ainda mais evidentes: “Afinal, é imensa a capacidade de reprodução, multiplicação e compartilhamento das obras artísticas/culturais. Ao mesmo tempo, ganham dimensão os dilemas envolvidos com a questão da autoria, dos direitos autorais, da reprodução e intervenção não autorizadas, entre outras questões”. Já segundo a professora Yacy-Ara Froner, o uso de ferramentas tecnológicas não pode ser visto como um fim em si mesmo. Isso porque computadores, samplers, programas de imersão, internet e intranet, vídeo, televisão, rádio, GPD etc. são apenas suportes com os quais os artistas exercem sua imaginação.

SILVA JR, M. G. Movidas pela dúvida. Minas faz Ciências, n. 52, dez.-fev. 2013 (adaptado)

Segundo os autores citados no texto, a expansão de possibilidades no campo das manifestações artísticas promovida pela internet pode pôr em risco o(a)
sucesso dos artistas.
valorização dos suportes.
proteção da produção estética 
modo de distribuição de obras.
compartilhamento das obras artísticas. 

887

INF494

Português



Disponível em: www.portaldapropaganda.com.br. Acesso em: 29 out. 2013 (adaptado)

Para convencer o público-alvo sobre a necessidade de um trânsito mais seguro, essa peça publicitária apela para o(a)

sentimento de culpa provocado no condutor causador de acidentes. 
dano psicológico causado nas vítimas da violência nas estradas.
importância do monitoramento do trânsito pelas autoridades competentes.
necessidade de punição a motoristas alcoolizados envolvidos em acidentes.
sofrimento decorrente da perda de entes queridos em acidentes automobilísticos.  

888

INF493

Português
    É ruivo? Tem olhos azuis? É homem ou mulher? Usa chapéu? Quem jogou Cara a Cara na infância sabe de cor o roteiro de perguntas para adivinhar quem é o personagem misterioso do seu oponente.     Agora, o jogo está prestes a ganhar uma nova versão. A designer polonesa Zuzia Kozerska-Girard está desenvolvendo uma variação do Guess Who? (nome do Cara a Cara em inglês), em que as personalidades do tabuleiro são, na verdade, mulheres notáveis da história e da atualidade, como a artista Frida Kahlo, a ativista Malala Yousafzai, a astronauta Valentina Tereshkova e a aviadora Amélia Earhart. O Who's She? ("Quem é ela?” em português) traz, no total, 28 mulheres que representam diversas profissões, nacionalidades e idades.     A ideia é que, em vez de perguntar sobre a aparência das personagens, as questões sejam direcionadas aos feitos delas: ganhou algum Nobel, fez alguma descoberta? Para cada personagem há um cartão com fatos divertidos e interessantes sobre sua vida. Uma campanha entrou no ar com o objetivo de arrecadar dinheiro para desenvolver o Who's She?. A meta inicial era reunir 17 mil dólares. Oito dias antes de a campanha acabar, o projeto já angariou quase 350 mil dólares.     A chegada do jogo à casa do comprador varia de acordo com a quantia doada — quanto mais você doou, mais rápido vai poder jogar.

Disponível em: www.super.abril.com.br. Acesso em 4 dez. 2018 (adaptado)

Ao divulgar a adaptação do jogo para questões relativas a ações e habilidades de mulheres notáveis, o texto busca
contribuir para a formação cidadã dos jogadores,
refutar modelos estereotipados de beleza e elegância.
estimular a competitividade entre potenciais compradores.
exemplificar estratégias de arrecadação financeira pela internet.
desenvolver conhecimentos lúdicos específicos dos tempos atuais.

889

INF492

Português

TEXTO I



Disponível em: https://amigodobicho.wordpress.com. Acesso em: 10 dez. 2017

TEXTO II
Nas ruas, na cidade e no parque 
        Ninguém nunca prendeu o Delegado. O vaivém de rua em rua e sua longa vida são relembrados e recontados. Exemplo de sobrevivência, liderança, inteligência canina, desde pequenininho seu focinho negro e seus olhos delineados desenharam um mapa mental olfativo-visual de Lavras. Corria de quem precisava correr e se aproximava de quem não lhe faria mal, distinguia este daquele. Assim, tornou-se um cão comunitário. Nunca se soube por que escolheu a rua, talvez lhe tenham feito mal dentro de quatro paredes. Idoso, teve câncer e desapareceu. O querido foi procurado pela cidade inteira por duas protetoras, mas nunca encontrado.

COSTA, A. R. N. Viver o amor aos cães: Parque Francisco de Assis
Carmo de Cachoeira: Irdin, 2014 (adaptado).

Os dois textos abordam a temática de animais de rua, porém, em relação ao Texto I, o Texto Il

problematiza a necessidade de adoção de animais sem lar.
valida a troca afetiva entre os pets adotados e seus donos.
reforça a importância da campanha de adoção de animais.
exalta a natureza amigável de cães e de gatos.
promove a campanha de adoção de animais.

890

INF491

Português
Urgência emocional
        Se tudo é para ontem, se a vida engata uma primeira e sai em disparada, se não há mais tempo para paradas estratégicas, caímos fatalmente no vício de querer que os amores sejam igualmente resolvidos num átimo de segundo. Temos pressa para ouvir “eu te amo”. Não vemos a hora de que fiquem estabelecidas as regras de convívio:  somos namorados, ficantes, casados, amantes? Urgência emocional. Uma cilada. Associamos diversas palavras ao AMOR: paixão, romance, sexo, adrenalina, palpitação. Esquecemos, no entanto, da palavra que viabiliza esse sentimento: “paciência”. Amor sem paciência não vinga. Amor não pode ser mastigado e engolido com emergência, com fome desesperada. É uma refeição que pode durar uma vida.

MEDEIROS, M. Disponível em: http://porumavidasimples.blogspot.com.br.
Acesso em: 20 ago. 2017 (Adaptado).

Nesse texto de opinião, as marcas linguísticas revelam uma situação distensa e de pouca formalidade, o que se evidencia pelo(a)
impessoalização ao longo do texto, como em: “se não há mais tempo”.
construção de uma atmosfera de urgência, em palavras como: "pressa"
repetição de uma determinada estrutura sintática, como em: “Se tudo é para ontem”.
ênfase no emprego da hipérbole, como em: "uma refeição que pode durar uma vida”. 
emprego de metáforas, como em: “a vida engata uma primeira e sai em disparada”.