A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos
era imprescindível para a existência da cidade-estado.
Segundo os regimes políticos, a proporção desses
cidadãos em relação à população total dos homens
livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas
aristocracias e oligarquias e maior nas democracias.
CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985.
Nas cidades-estado da Antiguidade Clássica, a proporção
de cidadãos descrita no texto é explicada pela adoção do
seguinte critério para a participação política: