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Exibindo 1434 questões

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INF354

Conhecimentos Gerais
TEXTO I
      Com uma população de 25 milhões de habitantes (cerca de 60% de minorias muçulmanas, principalmente da etnia Uigur), Xinjiang é uma região estratégica para a China. Faz fronteira com oito países, é uma artéria crucial do megaprojeto de infraestrutura chinês Cinturão e Rota e tem as maiores reservas nacionais de carvão e gás natural.
NINIO, M. Disponível em: https://oglobo.globo.com. Acesso em: 5 out. 2021 (adaptado).

TEXTO II
      Dentre as províncias da Região Oeste, Xinjiang se destaca ao receber mais de 1,7 milhão de migrantes entre 2000 e 2010. O principal motivo desse fluxo migratório é que o governo fornece subsídios à população visando aumentar a proporção de chineses da etnia Han em relação à população local de etnias turca e muçulmana.

ALVES, F.; TOYOSHIMA, S. Disparidade socioeconômica e fluxo migratório chinês: interpretação de eventos contemporâneos segundo os clássicos do desenvolvimento. Revista de Economia Contemporânea, n. 1, jan.-abr. 2017 (adaptado).

A política demográfica para a província mencionada nos textos é parte da seguinte ação estratégica do governo chinês:
Promover a ocupação rural. 
Favorecer a liberdade religiosa.
Descentralizar a gestão pública.
Incentivar a pluralidade cultural. 
Assegurar a integridade territorial.

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INF353

Conhecimentos Gerais
No Cerrado, o conhecimento local está sendo cada vez mais subordinado à lógica do agronegócio. De um lado, o capital impõe os conhecimentos biotecnológicos, como mecanismo de universalização de práticas agrícolas e de novas tecnologias, e de outro, o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado. Assim, as águas, as sementes, os minerais, as terras (bens comuns) tornam-se propriedade privada. Além do mais, há outros fatores negativos, como a mecanização pesada, a “pragatização” dos seres humanos e não humanos, a violência simbólica, a superexploração, as chuvas de veneno e a violência contra a pessoa.

CALAÇA, M.; SILVA, E. B.; JESUS, J. N. Territorialização do agronegócio e subordinação do campesinato no Cerrado. Élisée, Rev. Geo. UEG, n. 1, jan.-jun. 2021 (adaptado).

Os elementos descritos no texto, a respeito da territorialização da produção, demonstram que há um
cerco aos camponeses, inviabilizando a manutenção das condições para a vida. 
descaso aos latifundiários, impactando a plantação de alimentos para a exportação.
desprezo ao assalariado, afetando o engajamento dos sindicatos para o trabalhador.
desrespeito aos governantes, comprometendo a criação de empregos para o lavrador.
assédio ao empresariado, dificultando o investimento de maquinários para a produção. 

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INF352

História
Felizes tempos eram esses! As moças iam à missa de madrugada. De dia ninguém as via e se alguma, em dia de festa, queria passear com a avó ou a tia, havia de ir de cadeirinhas. Bem razão têm os nossos velhos de chorar por esses tempos, em que as filhas não sabiam escrever, e por isso não mandavam nem recebiam bilhetinhos.

Novo Correio de Modas, 1853, apud DONEGÁ, A. L. Publicar ficção em meados do século XIX: um estudo das revistas femininas editadas pelos irmãos Laemmert. Campinas: Unicamp, 2013 (adaptado).

Na perspectiva do autor, as tradições e os costumes sociofamiliares sofreram alterações, no século XIX, decorrentes de quais fatores?
Hábitos de leitura e mobilidade regional. 
Circulação de impressos e trânsito religioso.
Valorização da língua e imigração estrangeira.
Práticas de letramento e transformação cultural. 
Flexibilização do ensino e reformismo pedagógico.

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INF351

Conhecimentos Gerais



Fotografia da avó bordada

SCARELI, G. A máquina de costura e os fios da memória. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, n. 18, maio-ago. 2021.

A definição de Sertão descrita no bordado associa esse recorte espacial a

percursos e roteiros turísticos. 
trajetos e movimentos holísticos. 
vivências e itinerários socioafetivos.
fronteiras e demarcações territoriais.
profissões e interesses econômicos. 

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INF350

Português
Carta aberta à população brasileira

    Prezados Cidadãos e Cidadãs,
    O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Infelizmente, nosso país ainda não está preparado para atender às demandas dessa população.
    Este é o retrato da saúde pública no Brasil, que, apesar dos indiscutíveis avanços, apresenta um cenário de deficiências e falta de integração em todos os níveis de atenção à saúde: primária (atendimento deficiente nas unidades de saúde da atenção básica), secundária (carência de centros de referência com atendimento por especialistas) e terciária (atendimento hospitalar com abordagem ao idoso centrada na doença), ou seja, não há, na prática, uma rede de atenção à saúde do idoso.
    Diante desse cenário, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) vem a público manifestar suas preocupações com o presente e o futuro dos idosos no Brasil. É preciso garantir a saúde como direito universal.
    Esperamos que tanto nossos atuais quanto os futuros governantes e legisladores reflitam sobre a necessidade de investir na saúde e na qualidade de vida associada ao envelhecimento.
    Dignidade à saúde do idoso!
    Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2014.

Disponível em: www.sbgg.org.br. Acesso em: 20 out. 2021 (adaptado).

O objetivo desse texto é
sensibilizar o idoso a respeito dos cuidados com a saúde.
alertar os governantes sobre os cuidados requeridos pelo idoso.
divulgar o trabalho da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
informar o setor público sobre o retrocesso da legislação destinada à população idosa.
chamar a atenção da população sobre a qualidade dos serviços de saúde pública para o idoso.